quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

PATRIMÔNIO BRASILEIRO

Em momento nenhum, desde do dia 20 de dezembro, data do roubo das telas do Museu de Arte de São Paulo, duvidei que os valiosos e belíssimos quadros: O Lavrador de Café, do brasileiro Candido Portinari, e o Retrato de Suzanne Bloch, do espanhol Pablo Picasso, seriam recuperados. Assim que aconteceu a subtração das obras, a mídia mundial voltou o olhar para o caso, e os usurpadores ficaram encurralados, não tiveram tempo favorável de repassarem os quadros para os receptadores do mercado negro internacional de obras de arte, uma vez que até a Interpol ficou no encalce dos larápios. Foi triste sabermos, no período que houve fruto, que as obras que compõem o acervo do MASP, nem proteção de seguro têm. Que vergonha! Esperamos que as autoridades competentes sejam mais rigorosas na vigilância dos nossos patrimônios: cultural e artístico.