domingo, 13 de janeiro de 2008

POESIA - AMOR DE PERDIÇÃO

A última vez que tive acesso à contabilidade dos números de bloqueiros que entraram no meu blog, ultrapassava a marca de 2.200 leitores. Acho este registro maravilhoso, para quem começou no dia 15/12, portanto menos de um mês, essa quantidade de visitantes, representa uma boa aceitação do que me propus a fazer. Meu muito obrigado: ontem, hoje e sempre. Alguns e-mails recebidos solicitam que eu faça publicação, aqui no blog, de contos e poesias da minha autoria. Então assim ficamos combinados, a partir de hoje, todo domingo publicarei intercaladamente contos e poesias inéditos.

AMOR DE PERDIÇÃO

Nada vai além destes dias infernais
assim como não consigo vê nada além de mim
através dos seus belos copos de cristais.

Maldita seja quem gerou Mendelim
foi ela que destruiu o sinal e roubou meus ais
e não assossegou até me levar a Furquim.

A única coisa boa era o amor pelos os animais
ela adorava os animais mas detestava Pe. Joaquim
também amava tomar banho com sais.


Levei a Mendelim para conhecer Boquim
ela ficou apaixonada pela cidade de fontes naturais
só queixou-se de ter dormido em colchão de capim.